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1.
Pesqui. vet. bras ; 40(4): 266-270, Apr. 2020. tab
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1135618

ABSTRACT

The induction of labor aims to concentrate births to follow up better the parturient and the first care to the neonates. However, even if the labor induction technique with dexamethasone administration has been successfully described since the late 1970s, few studies report the technique of birth development and neonatal vitality in Santa Inês sheep. This study aimed to evaluate the efficiency of dexamethasone use in two doses (8 and 16mg) in labor induction of Santa Inês ewes at 145 days of gestation and to evaluate its effects on the birth characteristics. In this study, 58 ewes were used, raised in an extensive system in the experimental farms of UFBA, with confirmation pregnancy after fixed-time artificial insemination or controlled breeding. These female ewes were separated into three groups according to the dose of dexamethasone administered (G1 = 0mg, G2 = 8mg, and G3 = 16mg). From these births, 79 lambs were born. This study analyzed the period from induction of labor to birth, fetal presentation at birth, the weight of the placenta, and the period for placenta expulsion. The data were analyzed by the Statistical Analysis System (SAS v.9.1.3®, 2002), and the significance level considered for all analyzes was 5%. Births of induced groups occurred on average at 48.4±22.17 hours after induction, while the females with non-induced labor gave birth 131.96±41.9 hours on average after the placebo application (P<0.05), confirming the efficiency of both doses for induction of labor. The period from induction to birth did not differ (P>0.05) between the doses used. There were no differences in delivery about the fetal static relation, time to placental attachment, and weight. With this study, it can be concluded that the induction at 145 days of gestation with eight or 16mg of dexamethasone is a useful technique and does not alter the labor in Santa Inês sheep.(AU)


A indução do parto visa concentrar os nascimentos para melhor acompanhamento das parturientes e primeiros cuidados aos neonatos. Contudo, mesmo que a técnica de indução de parto, com administração de dexametasona, tenha sido descrita com sucesso desde o final da década de 70, existem estudos escassos que relatam a influência desta técnica sobre o parto em ovinos da raça Santa Inês. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da dexametasona em duas doses (8 e 16mg), para a indução do parto de ovelhas Santa Inês com 145 dias de gestação e avaliar os seus efeitos nas características de desencadeamento e finalização do parto. Para este estudo foram utilizadas 58 ovelhas, criadas em sistema extensivo nas fazendas experimentais da UFBA, com prenhez confirmada após inseminação artificial em tempo fixo ou monta controlada. Essas fêmeas foram separadas em três grupos, de acordo com a dose de dexametasona administrada (G1 = 0mg, G2 = 8mg e G3 = 16mg). Destes partos nasceram 79 cordeiros. Foram avaliados o período em horas da indução do parto aos nascimentos, a apresentação fetal ao nascimento, assim como o peso da placenta e o período para o delivramento. Os dados foram analisados pelo pacote estatístico Statistical Analysis System (SAS v.9.0®, 2002) sendo considerado para todas as análises o nível de significância de 5%. Os nascimentos dos grupos induzidos ocorreram em média com 48,4±22,1 horas após a indução, enquanto que as fêmeas com parto não induzido pariram em média 131,96±41,9 horas após aplicação do placebo (P<0,05), confirmando a eficácia de ambas as doses para indução do parto. O período da indução até o parto não diferiu (P>0,05) entre as doses utilizadas. Não ocorreram diferenças no parto em relação à estática fetal, tempo para o delivramento e peso da placenta nos diferentes grupos. Com este estudo, conclui-se que a indução de parto em ovelhas aos 145 dias de gestação com oito e 16 mg de dexametasona é uma técnica eficaz e que não altera o trabalho de parto nas ovelhas da raça Santa Inês.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Dexamethasone , Sheep , Labor, Induced/methods , Labor, Induced/veterinary
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 18(1): 69-75, jan.-mar. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462616

ABSTRACT

O ciclo estral é a sincronia entre eventos comportamentais, anatômicos e endócrinos que resultam na ovulação, e pode ser dividido em fase lútea e fase folicular. A identificação das fases do ciclo estral da égua pode ser acompanhada por meio de várias biotécnicas reprodutivas como, por exemplo, citologia vaginal classificando os diversos tipos de células do epitélio vaginal, ultrassonografia para avaliação da dinâmica folicular e a dosagem hormonal no plasma sanguíneo ou das fezes do animal para caracterizar a fase do ciclo estral que o animal possivelmente se encontra. Sendo assim, o objetivo desta revisão foi discutir a fisiologia do ciclo estral de éguas, a fim de favorecer novas pesquisas relacionadas à biotécnicas reprodutivas para equinos.


The estrous cycle is the synchrony of behavioral, anatomical and endocrine events that result in ovulation. It can be divided into luteal and follicular phases. The identification of the stages in the estrous cycle of mares can be accomplished through several reproductive biotechnologies, such as, for instance, vaginal cytology classifying the different types of cells in the vaginal epithelium, follicular dynamics evaluated through ultrasound examination, and hormone dosage in blood plasma or feces from the animal to characterize the likely estrous cycle phase. Thus, the objective of this review is to discuss the physiology of the estrous cycle in mares in order to encourage new research related to reproductive biotechnologies for horses.


El ciclo estral es la sincronía entre eventos de comportamiento, anatómicos y endocrinos que resultan en la ovulación, y se puede dividir en fase lútea y fase folicular. La identificación de las etapas del ciclo estral de la yegua puede ser acompañada a través de varias biotécnicas reproductivas como, por ejemplo, citología vaginal, clasificando los diferentes tipos de células del epitelio vaginal, ultrasonido para evaluación de la dinámica folicular y la dosificación hormonal en el plasma sanguíneo o de las heces del animal para caracterizar la fase del ciclo estral que el animal posiblemente se encuentra. Así, el objetivo de esta revisión ha sido examinar la fisiología del ciclo estral de yeguas, con el fin de fomentar nuevas investigaciones relacionadas con las biotecnologías reproductivas para equinos.


Subject(s)
Female , Animals , Estrous Cycle/physiology , Estrous Cycle/metabolism , Ultrasonography , Ultrasonography/veterinary , Reproductive Physiological Phenomena/genetics
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 17(1): 69-75, jan.-mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758550

ABSTRACT

O ciclo estral é a sincronia entre eventos comportamentais, anatômicos e endócrinos que resultam na ovulação, e pode ser dividido em fase lútea e fase folicular. A identificação das fases do ciclo estral da égua pode ser acompanhada por meio de várias biotécnicas reprodutivas como, por exemplo, citologia vaginal classificando os diversos tipos de células do epitélio vaginal, ultrassonografia para avaliação da dinâmica folicular e a dosagem hormonal no plasma sanguíneo ou das fezes do animal para caracterizar a fase do ciclo estral que o animal possivelmente se encontra. Sendo assim, o objetivo desta revisão foi discutir a fisiologia do ciclo estral de éguas, a fim de favorecer novas pesquisas relacionadas à biotécnicas reprodutivas para equinos...


The estrous cycle is the synchrony of behavioral, anatomical and endocrine events that result in ovulation. It can be divided into luteal and follicular phases. The identification of the stages in the estrous cycle of mares can be accomplished through several reproductive biotechnologies, such as, for instance, vaginal cytology classifying the different types of cells in the vaginal epithelium, follicular dynamics evaluated through ultrasound examination, and hormone dosage in blood plasma or feces from the animal to characterize the likely estrous cycle phase. Thus, the objective of this review is to discuss the physiology of the estrous cycle in mares in order to encourage new research related to reproductive biotechnologies for horses...


El ciclo estral es la sincronía entre eventos de comportamiento, anatómicos y endocrinos que resultan en la ovulación, y se puede dividir en fase lútea y fase folicular. La identificación de las etapas del ciclo estral de la yegua puede ser acompañada a través de varias biotécnicas reproductivas como, por ejemplo, citología vaginal, clasificando los diferentes tipos de células del epitelio vaginal, ultrasonido para evaluación de la dinámica folicular y la dosificación hormonal en el plasma sanguíneo o de las heces del animal para caracterizar la fase del ciclo estral que el animal posiblemente se encuentra. Así, el objetivo de esta revisión ha sido examinar la fisiología del ciclo estral de yeguas, con el fin de fomentar nuevas investigaciones relacionadas con las biotecnologías reproductivas para equinos...


Subject(s)
Animals , Female , Horses/anatomy & histology , Horses/embryology , Ultrasonography/veterinary , Cell Biology , Biotechnology/methods , Biotechnology/trends , Estrous Cycle
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